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A guarda do amor: colegas de corporação do noivo participaram da cerimônia (Foto: Sonho a dois)

       A primeira diferença já aconteceu com a data escolhida para o grande dia: uma sexta-feira. Nada do tradicional anoitecer dos sábados. O transporte da noiva também teve atenção especial. A noiva geralmente escolhe um carro glamoroso para chegar ao casamento. Daniela não queria um veículo simples e decidiu por um modelo quase nunca usado para cerimônias matrimoniais: um carro de bombeiros. Nada mais justo, já que Matheus pertence à corporação que combate os incêndios.

 

       Os bombeiros tiveram ainda mais participações durante a cerimônia religiosa. Além da entrada inusitada, uma guarda composta pelos colegas bombeiros do Matheus completou a escolta do casal durante todo o casamento. Assim como a noiva,   que  escolhe  com  todo  o  cuidado o  vestido  para   ser 
 



 

       Apesar de seguirem rituais e costumes passados de geração para geração, ainda assim, os casamentos não são todos iguais. Provavelmente, a única semelhança quase obrigatória seja o amor e o desejo de união dos noivos. Os detalhes e particularidades inseridos fazem com que cada cerimônia tenha o espírito dos noivos. O casamento do casal Daniela e Matheus, por exemplo, parece ter alcançado sucesso nos detalhes.
 


 

Um casamento à prova de fogo

comentado, a roupa do noivo também despertou olhares. De branco e quepe, Matheus estava devidamente vestido com o traje de gala dos bombeiros, afinal, a noite era de um evento especial. 

 

       A cerimônia seguiu os costumes das celebrações católicas adoçadas com os olhares dos noivos. A trilha sonora contou com músicas que também marcaram a história de amor do casal.  Durante todo o casamento, o que se via era uma igreja repleta de convidados, que não deixavam de utilizar seus smartphones e câmeras fotográficas para registrar a união dos mais novos representantes do time dos casados.

 

    As surpresas estiveram presentes no início e no fim da celebração. Aproveitando uma tradição do corpo de bombeiros, o casal foi contemplado com uma “chuva artificial” proporcionada pela enorme pressão que as mangueiras de água possuem. Já não eram usadas para apagar incêndios e sim para abençoar o amor.

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