Para celebrar o amor





O noivo entrou com o terno que mandou fazer especialmente para o grande dia. (Foto: Arquivo pessoal)

Destino ou coincidência? Padre Pio conseguiu chegar ao Brasil para celebrar o casamento. (Foto: Arquivo pessoal)

O símbolo do amor: o casal se emocionou durante a troca de alianças. (Foto: Arquivo pessoal)

O charme da cerimônia: as crianças encantaram os convidados. (Foto: Arquivo pessoal)

O casal preferiu ter poucos padrinhos. (Foto: Arquivo pessoal)

A alegria dos noivos na saída da igreja. (Foto: Arquivo pessoal)

Os pais dos noivos estavam presentes para abençoar a união. (Foto: Arquivo pessoal)

E não podia faltar a clássica foto dentro do carro. (Foto: Arquivo pessoal)
sabiam se conseguiria chegar a tempo. No dia do matrimônio, os noivos tiveram uma surpresa: o padre Pio conseguiu chegar ao Brasil um dia antes e estava no altar para celebrar a união.
O momento que mais emocionou América foi quando ela olhou para trás e viu todos os convidados na igreja, mas a hora que mais marcou os noivos foi outra. Quando o padre Pio percebeu que iria realizar o casamento entre América e Antonio, logo falou: “Ué, achava que vocês já eram casados”. Todos os presentes começaram a rir e, 24 anos depois, isso ainda é motivo de brincadeira.
O namoro pode ter sido rápido, mas a união já dura 24 anos (Foto: Arquivo pessoal)
A igreja escolhida foi a Matriz, que era o único lugar onde os casamentos eram celebrados na cidade de Patrocínio. Na data escolhida, seriam realizados seis matrimônios. O de América e Antonio foi o penúltimo e aconteceu às 17h30. O noivo estava no altar, esperando sua amada, com o terno que mandou fazer especialmente para o grande dia. Já a noiva surgiu na porta da igreja, ao som da marcha nupcial, com seu vestido branco rendado e maquiagem leve.
Os pajens eram os sobrinhos de América, Renan e Juninho, e as daminhas, as sobrinhas da irmã de Antonio, Andressa e Paula. Os padrinhos também não foram muitos. Do lado do noivo, estavam presentes dois casais de amigos, e do lado da noiva, três casais. Além dos irmãos de América, a amiga responsável pelo primeiro encontro também foi convidada para ser madrinha.
América e Antonio sempre foram muito religiosos e, por isso, conheciam muitos padres da cidade. Eles queriam que o padre Pio realizasse seu casamento, mas ele estava em uma viagem para a Holanda e os dois não
“Apesar da idade, eu tinha o direito de casar na igreja, eu tinha esse sonho”. É assim que América definiu sua vontade de se casar com tudo a que tinha direito. A cerimônia aconteceu no dia 7 de janeiro de 1989, sete meses depois de eles terem se conhecido na praça do hospital onde ela trabalhava.
Como marido e mulher

