Para celebrar o amor





O primeiro passo da união: os noivos assinam os papéis do casamento civil. (Foto: Arquivo pessoal)

Para testemunhas, o casal escolheu familiares e amigos próximos. (Foto: Arquivo pessoal)

A benção dos pais: a presença deles era indispensável para o casal. (Foto: Arquivo pessoal)
América e Antonio, logo que se conheceram, já quiseram se casar. O namoro durou apenas sete meses e o matrimônio aconteceu no dia 7 de janeiro de 1989. O casamento no civil aconteceu um dia antes da celebração no religioso.
Sexta-feira foi o dia escolhido para a união acontecer no cartório. Os pais dos dois estavam presentes, além das testemunhas exigidas para o casamento civil. Os irmãos de América, João Batista e Lucimar, e os amigos do casal, João Silva e Gislene, cumpriram esse papel.
Eles poderiam ter optado por fazer o casamento civil no mesmo dia do religioso. Para isso, teriam de levar o juiz no horário da cerimônia, mas, querendo evitar o corre-corre no dia do casamento, ele preferiram se casar um dia antes.
Depois de 24 anos de casados, América conta que o casamento não é um mar de rosas. Existem as dificuldades e os problemas, mas o casal deve saber compreender e perdoar. Isso é essencial para se ter uma união duradoura. Ela fica muito feliz com família que construiu. Agora, sua missão é cuidar do casamento dos filhos Augusto e Alessandra. “Ninguém nasceu pra viver sozinho, ninguém é uma ilha. Eu achei a pessoa certa para ter a minha família”, afirma América.
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