Para celebrar o amor





Dois buquês: Daniela usou um para a cerimônia religiosa e outro para a brincadeira na festa. (Foto: Sonho a dois)

Tesouro: as solteiras tiveram que ter sorte para conseguir pegar o buquê da noiva. (Foto: Sonho a dois)

As convidadas compareceram em peso para a brincadeira que podia colocá-las como a próxima a casar. (Foto: Sonho a dois)

Ao invés de buquê, foram jogadas chaves para abrir o cofre. (Foto: Arquivo pessoal)

A chave da esperança: cada convidada colocava no pequeno metal a vontade de ser a próxima a subir ao altar. (Foto: Sonho a dois)

Missão quase impossível: em mais de 100 chaves cada convidada alimentava a expectativa de ser a sortuda. (Foto: Sonho a dois)

A escolhida: apesar de muitas candidatas, como na brincadeira de jogar o buquê, somente uma sai com ele. (Foto: Sonho a dois)

A noiva cumprimenta a convidada que conseguiu libertar o buquê. (Foto: Sonho a dois)
Foi preciso muita sorte para encontrar a chave certa (Foto: Arquivo pessoal)
Uma caixa de acrílico, uma corrente e um cadeado guardaram o tão disputado buquê. “A regra é clara”, como diria o jornalista esportivo Arnaldo Cézar Coelho, e só uma das solteiras poderia ser a dona do tesouro. A questão é que, para consegui-lo, as mulheres precisariam ter mais do que estratégias para descobrir em que direção o buquê iria ser jogado. Elas deveriam ter sorte. Aliás, muita sorte. Achar a chave correta para abrir o cadeado, no meio de mais de 100 opções, não era uma tarefa fácil.
Daniela jogou todas as chaves e o que se via eram mulheres ajoelhadas no chão procurando uma chance de ser a próxima na fila do altar. Por falar em fila, essa ficou grande, na tentativa de abrir o cadeado. Enquanto algumas tinham só uma chave para tentar a sorte, outras seguravam nas mãos mais de dez chances de conseguir o buquê.
No final, só uma delas levou para casa o tesouro da festa, mas todo o desespero para procurar as chaves e a expectativa para abrir a caixa foram um prêmio de consolação para as outras solteiras que, com certeza, se divertiram muito com essa brincadeira.
Para muitas mulheres, pegar o buquê é como ganhar um tesouro. Existem as descaradas, que pedem para a noiva jogar o buquê na direção delas; as que juntam as amigas para bloquearem as possíveis adversárias; e as que se estapeiam no chão por pelo menos uma pétala de flor . Um momento tão aguardado como esse em um casamento não poderia passar despercebido na festa da Daniela e do Matheus. A noiva começou a pensar: tesouros costumam ficar guardados em baús e esses apenas são abertos com a chave correta. Bingo! Daniela tinha os itens perfeitos para uma brincadeira muito divertida.
Quem foi a sortuda?

